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Lady in green

Estás pronta para fazer parte de uma comunidade de mulheres com os mesmos valores cujo objetivo é revolucionar a moda?

Quem sou eu?

Costumo dizer que há uma Cátia pré-documentário The True Cost e pós-documentário, tal foi a volta de 180 graus que a minha vida levou depois de ter percebido que estava a contribuir para uma indústria da moda que não se preocupa com as pessoas e com o planeta. Adoro moda mas o meu comportamento até então não estava de todo alinhado com os meus valores e com aquilo em que acredito. Foi aí que surgiu o Lady in green e a minha missão: ajudar outras pessoas na sua transformação para um consumo mais consciente e fazer parte de uma comunidade de pessoas que querem revolucionar a moda que conhecemos. Vens comigo?

Começando pelo princípio, há alguns anos atrás era uma pessoa que consumia imensa roupa e que, apesar disso, olhava para o meu armário e sentia que não tinha nada para vestir. Porém, nem a dívida no cartão de crédito, nem a frustração, o vazio, a vergonha ou a insatisfação foram suficientes para eu decidir mudar a minha vida. Foi só quando vi o documentário THE TRUE COST que finalmente me caiu a ficha e comecei a questionar o meu comportamento. Será que preciso de ter assim tanta roupa no armário? Porque é que sinto necessidade de estar sempre a comprar roupa nova? Estarei a preencher algum vazio na minha vida? Como posso parar de consumir por impulso? Quero mesmo continuar a contribuir para uma indústria que polui, escraviza e não se preocupa minimamente com as pessoas e com o ambiente?

 

Foi nesse momento que decidi bater o pé e fazer diferente. O passo seguinte foi começar a pesquisar mais informação sobre moda sustentável e ver como poderia implementar este modo de vida e de pensar na minha vida. 

Foi então que decidi criar o Lady in green e partilhar com outras pessoas a minha jornada na moda sustentável. Uma jornada com muitas dúvidas, com alguns precalços, frustrações, “deslizes” e até “síndrome do impostor”, mas que me trouxe até aqui e até ao meu propósito. Quero muito inspirar-te a fazer a mudança, ajudar-te em cada etapa do teu caminho e que te sintas empoderada por fazer parte de uma comunidade de pessoas com os mesmos valores. Juntas vamos conseguir promover a mudança colectiva e revolucionar a forma como a moda é feita.

Fica a conhecer-me um pouco melhor

Se só pudesses comer um prato até ao resto da vida, o que seria?

Bacalhau à brás

Algo que normalmente as pessoas não sabem sobre ti

Fui escuteira durante 10 anos.

O que te mantém motivada no trabalho?

Sou apaixonada por ajudar as outras pessoas na sua jornada na moda sustentável.

Se pudesses escolher qualquer profissão do mundo, qual escolherias?

Modelo de moda sustentável

Qual a tua característica que as pessoas mais reconhecem?

Sorriso

O que gostas de fazer nos tempos livres?

Ir à praia, ir jantar com amigos, dançar ou ficar a ler um bom livro

Qual o melhor conselho que já recebeste relativamente ao teu futuro?

Não faz mal falhar, falhar faz parte do processo!

“

Citação que me inspira

Clothes aren’t going to change the world. The women who wear them will.

– Anne Klein

get inspired

Catia shoot 1-8

Segue-me

👉 TOP 5 DE ERROS QUE COMETI AO INICIAR A MINHA JORNADA NA MODA SUSTENTÁVEL 👈

À semelhança de qualquer jornada, a minha jornada para um consumo de moda consciente tem sido tudo menos linear e está cheia de altos e baixos 😁

O caminho tem sido desafiante, nem sempre acerto nem faço o que teoricamente é mais acertado, ainda compro roupa nova, ainda tenho uma ou outra peça no armário que não uso assim tanto, ainda sinto às vezes aquela vontade de comprar que sentia no início...

MASSSS... A diferença entre o antes e o agora é que estou mais consciente e consigo identificar quando isto acontece. Se tiver vontade de comprar uma peça de roupa e não conseguir resistir, tento fazê-lo em segunda-mão ou numa marca consciente, olho mais vezes para o meu armário e desafio-me a usar as peças que estão mais paradas, sei exactamente de que tipo de peças gosto e aquilo que não gosto de usar.

Esta transformação só tem sido possível porque gosto cada vez mais de consumir informação sobre o que se passa na indústria da moda e porque apostei e aposto no autoconhecimento. Gosto de dizer que conhecermo-nos, conhecermos os nossos gostos e também aquilo que não gostamos é meio caminho andado para só comprar aquilo que sabemos que vamos usar muito.
E, por último, tenho tentado não ser tão exigente comigo própria porque sei que, no meu caso, isso me leva a não agir!

E tu, como tem sido a tua jornada?

#modasustentavel
#modacomimpacto
#modaconsciente
#consumoconsciente
#consultoriadeimagem
#consumidorconsciente
#fashionrevolution
#fashionblogger 
#fash_revpt 
#fashionrevolutionary 
#segundamaoportugal 
#segundamaopt
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Costumo dizer que há uma Cátia pré-documentário The True Cost e pós-documentário, tal foi a volta de 180 graus que a minha vida levou depois de ter percebido que estava a contribuir para uma indústria da moda que não se preocupa com as pessoas e com o planeta. Adoro moda mas o meu comportamento até então não estava de todo alinhado com os meus valores e com aquilo em que acredito. Foi aí que surgiu o Lady in green e a minha missão: ajudar outras pessoas na sua transformação para um consumo mais consciente e fazer parte de uma comunidade de pessoas que querem revolucionar a moda que conhecemos. Vens comigo?

Começando pelo princípio, há alguns anos atrás era uma pessoa que consumia imensa roupa e que, apesar disso, olhava para o meu armário e sentia que não tinha nada para vestir. Porém, nem a dívida no cartão de crédito, nem a frustração, o vazio, a vergonha ou a insatisfação foram suficientes para eu decidir mudar a minha vida. Foi só quando vi o documentário THE TRUE COST que finalmente me caiu a ficha e comecei a questionar o meu comportamento. Será que preciso de ter assim tanta roupa no armário? Porque é que sinto necessidade de estar sempre a comprar roupa nova? Estarei a preencher algum vazio na minha vida? Como posso parar de consumir por impulso? Quero mesmo continuar a contribuir para uma indústria que polui, escraviza e não se preocupa minimamente com as pessoas e com o ambiente?

 

Foi nesse momento que decidi bater o pé e fazer diferente. O passo seguinte foi começar a pesquisar mais informação sobre moda sustentável e ver como poderia implementar este modo de vida e de pensar na minha vida. 

Foi então que decidi criar o Lady in green e partilhar com outras pessoas a minha jornada na moda sustentável. Uma jornada com muitas dúvidas, com alguns precalços, frustrações, “deslizes” e até “síndrome do impostor”, mas que me trouxe até aqui e até ao meu propósito. Quero muito inspirar-te a fazer a mudança, ajudar-te em cada etapa do teu caminho e que te sintas empoderada por fazer parte de uma comunidade de pessoas com os mesmos valores. Juntas vamos conseguir promover a mudança colectiva e revolucionar a forma como a moda é feita.

Fica a conhecer-me um pouco melhor

Se só pudesses comer um prato até ao resto da vida, o que seria?

Bacalhau à brás

Algo que normalmente as pessoas não sabem sobre ti

Fui escuteira durante 10 anos.

O que te mantém motivada no trabalho?

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Se pudesses escolher qualquer profissão do mundo, qual escolherias?

Modelo de moda sustentável

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Ir à praia, ir jantar com amigos, dançar ou ficar a ler um bom livro

Qual o melhor conselho que já recebeste relativamente ao teu futuro?

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Há 1 mês
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QUERES APRENDER A FAZER COMPRAS NO TEU ARMÁRIO?

Um dos primeiros passos para um armário mais consciente é reduzir o nosso consumo e usar mais as peças de roupa que já temos no armário.

Massss, isto nem sempre é fácil de fazer, não é? 🤭

Estamos tão habituadas a, na azáfama do dia a dia, escolher as nossas roupas em modo de piloto automático que muitas vezes nos sentimos desconectadas do nosso armário e temos dificuldade em ver o seu potencial.

Qual foi a última vez que olhaste para uma peça de roupa pendurada no teu armário e te lembraste da história que ela conta? Onde foi comprada? Que momentos já viveste com ela?

Qual foi a última vez em que paraste para pensar por que razão aquela peça te faz sentir única, extraordinária e confiante?

Qual foi a última vez que usaste aquela peça de roupa que adoraste na montra da loja e ficou esquecida no armário?

Vamos contrariar isto juntas?

A pensar em ti, lançámos este desafio de 5 dias. O objectivo? Escolher peças com intenção, valorizar o que tens e divertir-te com o teu armário.

Alinhas?

#consumoconsciente
#modaconsciente
#modacomimpacto
#modasustentavel
#consultoriadeestilo
#mulheresempoderadas
#desafio5peçasespeciais
#fashrevpt
#comprasnoarmário
QUERES APRENDER A FAZER COMPRAS NO TEU ARMÁRIO?

Um dos primeiros passos para um armário mais consciente é reduzir o nosso consumo e usar mais as peças de roupa que já temos no armário.

Massss, isto nem sempre é fácil de fazer, não é? 🤭

Estamos tão habituadas a, na azáfama do dia a dia, escolher as nossas roupas em modo de piloto automático que muitas vezes nos sentimos desconectadas do nosso armário e temos dificuldade em ver o seu potencial.

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Qual foi a última vez que usaste aquela peça de roupa que adoraste na montra da loja e ficou esquecida no armário?

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Começando pelo princípio, há alguns anos atrás era uma pessoa que consumia imensa roupa e que, apesar disso, olhava para o meu armário e sentia que não tinha nada para vestir. Porém, nem a dívida no cartão de crédito, nem a frustração, o vazio, a vergonha ou a insatisfação foram suficientes para eu decidir mudar a minha vida. Foi só quando vi o documentário THE TRUE COST que finalmente me caiu a ficha e comecei a questionar o meu comportamento. Será que preciso de ter assim tanta roupa no armário? Porque é que sinto necessidade de estar sempre a comprar roupa nova? Estarei a preencher algum vazio na minha vida? Como posso parar de consumir por impulso? Quero mesmo continuar a contribuir para uma indústria que polui, escraviza e não se preocupa minimamente com as pessoas e com o ambiente?

 

Foi nesse momento que decidi bater o pé e fazer diferente. O passo seguinte foi começar a pesquisar mais informação sobre moda sustentável e ver como poderia implementar este modo de vida e de pensar na minha vida. 

Foi então que decidi criar o Lady in green e partilhar com outras pessoas a minha jornada na moda sustentável. Uma jornada com muitas dúvidas, com alguns precalços, frustrações, “deslizes” e até “síndrome do impostor”, mas que me trouxe até aqui e até ao meu propósito. Quero muito inspirar-te a fazer a mudança, ajudar-te em cada etapa do teu caminho e que te sintas empoderada por fazer parte de uma comunidade de pessoas com os mesmos valores. Juntas vamos conseguir promover a mudança colectiva e revolucionar a forma como a moda é feita.

Fica a conhecer-me um pouco melhor

Se só pudesses comer um prato até ao resto da vida, o que seria?

Bacalhau à brás

Algo que normalmente as pessoas não sabem sobre ti

Fui escuteira durante 10 anos.

O que te mantém motivada no trabalho?

Sou apaixonada por ajudar as outras pessoas na sua jornada na moda sustentável.

Se pudesses escolher qualquer profissão do mundo, qual escolherias?

Modelo de moda sustentável

Qual a tua característica que as pessoas mais reconhecem?

Sorriso

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Qual o melhor conselho que já recebeste relativamente ao teu futuro?

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Há 2 meses
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Mas afinal o que é que é preciso para fazer parte desta FASHION REVOLUTION?

Ontem partilhei contigo nas histórias que, por vezes, sinto que não tenho o que é preciso para dar a cara por este projecto e inspirar as outras pessoas a fazerem escolhas mais conscientes (olá síndrome do impostor 🤦). Curiosamente, muitas de vocês também sentem ou já sentiram o mesmo, por isso acredito que é algo muito comum e que nos pode paralisar e impedir-nos de agir.

Isto levou-me a reflectir sobre quais são as características necessárias para podermos ser uma fashion revolutionary e cheguei à conclusão de que todas podemos fazer parte desta luta, basta sermos curiosas, ter vontade de fazer a diferença, gostar de moda e querer usar a moda para mostrar ao mundo aquilo em que acreditamos.

Desliza no carrossel para ver algumas das vossas respostas às minhas histórias de ontem, gostei particularmente da resposta "Basta não andarmos nus". 🤗

A verdade é que vestirmo-nos é uma necessidade básica (e nada fútil, ao contrário do que se possa pensar) e todas nós vestimos roupa, logo todas somos potenciais agentes de mudança. Vamos fazer a diferença?

#modasustentavel #fashionrevolution #fashionrevolutionweek
#fash_revpt #modaconsciente #consumoconsciente
#beafashionrevolutionary
Mas afinal o que é que é preciso para fazer parte desta FASHION REVOLUTION?

Ontem partilhei contigo nas histórias que, por vezes, sinto que não tenho o que é preciso para dar a cara por este projecto e inspirar as outras pessoas a fazerem escolhas mais conscientes (olá síndrome do impostor 🤦). Curiosamente, muitas de vocês também sentem ou já sentiram o mesmo, por isso acredito que é algo muito comum e que nos pode paralisar e impedir-nos de agir.

Isto levou-me a reflectir sobre quais são as características necessárias para podermos ser uma fashion revolutionary e cheguei à conclusão de que todas podemos fazer parte desta luta, basta sermos curiosas, ter vontade de fazer a diferença, gostar de moda e querer usar a moda para mostrar ao mundo aquilo em que acreditamos.

Desliza no carrossel para ver algumas das vossas respostas às minhas histórias de ontem, gostei particularmente da resposta "Basta não andarmos nus". 🤗

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Mas afinal o que é que é preciso para fazer parte desta FASHION REVOLUTION?

Ontem partilhei contigo nas histórias que, por vezes, sinto que não tenho o que é preciso para dar a cara por este projecto e inspirar as outras pessoas a fazerem escolhas mais conscientes (olá síndrome do impostor 🤦). Curiosamente, muitas de vocês também sentem ou já sentiram o mesmo, por isso acredito que é algo muito comum e que nos pode paralisar e impedir-nos de agir.

Isto levou-me a reflectir sobre quais são as características necessárias para podermos ser uma fashion revolutionary e cheguei à conclusão de que todas podemos fazer parte desta luta, basta sermos curiosas, ter vontade de fazer a diferença, gostar de moda e querer usar a moda para mostrar ao mundo aquilo em que acreditamos.

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Isto levou-me a reflectir sobre quais são as características necessárias para podermos ser uma fashion revolutionary e cheguei à conclusão de que todas podemos fazer parte desta luta, basta sermos curiosas, ter vontade de fazer a diferença, gostar de moda e querer usar a moda para mostrar ao mundo aquilo em que acreditamos.

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A verdade é que vestirmo-nos é uma necessidade básica (e nada fútil, ao contrário do que se possa pensar) e todas nós vestimos roupa, logo todas somos potenciais agentes de mudança. Vamos fazer a diferença?

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Mas afinal o que é que é preciso para fazer parte desta FASHION REVOLUTION?

Ontem partilhei contigo nas histórias que, por vezes, sinto que não tenho o que é preciso para dar a cara por este projecto e inspirar as outras pessoas a fazerem escolhas mais conscientes (olá síndrome do impostor 🤦). Curiosamente, muitas de vocês também sentem ou já sentiram o mesmo, por isso acredito que é algo muito comum e que nos pode paralisar e impedir-nos de agir.

Isto levou-me a reflectir sobre quais são as características necessárias para podermos ser uma fashion revolutionary e cheguei à conclusão de que todas podemos fazer parte desta luta, basta sermos curiosas, ter vontade de fazer a diferença, gostar de moda e querer usar a moda para mostrar ao mundo aquilo em que acreditamos.

Desliza no carrossel para ver algumas das vossas respostas às minhas histórias de ontem, gostei particularmente da resposta "Basta não andarmos nus". 🤗

A verdade é que vestirmo-nos é uma necessidade básica (e nada fútil, ao contrário do que se possa pensar) e todas nós vestimos roupa, logo todas somos potenciais agentes de mudança. Vamos fazer a diferença?

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Começando pelo princípio, há alguns anos atrás era uma pessoa que consumia imensa roupa e que, apesar disso, olhava para o meu armário e sentia que não tinha nada para vestir. Porém, nem a dívida no cartão de crédito, nem a frustração, o vazio, a vergonha ou a insatisfação foram suficientes para eu decidir mudar a minha vida. Foi só quando vi o documentário THE TRUE COST que finalmente me caiu a ficha e comecei a questionar o meu comportamento. Será que preciso de ter assim tanta roupa no armário? Porque é que sinto necessidade de estar sempre a comprar roupa nova? Estarei a preencher algum vazio na minha vida? Como posso parar de consumir por impulso? Quero mesmo continuar a contribuir para uma indústria que polui, escraviza e não se preocupa minimamente com as pessoas e com o ambiente?

 

Foi nesse momento que decidi bater o pé e fazer diferente. O passo seguinte foi começar a pesquisar mais informação sobre moda sustentável e ver como poderia implementar este modo de vida e de pensar na minha vida. 

Foi então que decidi criar o Lady in green e partilhar com outras pessoas a minha jornada na moda sustentável. Uma jornada com muitas dúvidas, com alguns precalços, frustrações, “deslizes” e até “síndrome do impostor”, mas que me trouxe até aqui e até ao meu propósito. Quero muito inspirar-te a fazer a mudança, ajudar-te em cada etapa do teu caminho e que te sintas empoderada por fazer parte de uma comunidade de pessoas com os mesmos valores. Juntas vamos conseguir promover a mudança colectiva e revolucionar a forma como a moda é feita.

Fica a conhecer-me um pouco melhor

Se só pudesses comer um prato até ao resto da vida, o que seria?

Bacalhau à brás

Algo que normalmente as pessoas não sabem sobre ti

Fui escuteira durante 10 anos.

O que te mantém motivada no trabalho?

Sou apaixonada por ajudar as outras pessoas na sua jornada na moda sustentável.

Se pudesses escolher qualquer profissão do mundo, qual escolherias?

Modelo de moda sustentável

Qual a tua característica que as pessoas mais reconhecem?

Sorriso

O que gostas de fazer nos tempos livres?

Ir à praia, ir jantar com amigos, dançar ou ficar a ler um bom livro

Qual o melhor conselho que já recebeste relativamente ao teu futuro?

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Há 2 meses
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🌿 ESTOU DE VOLTA 🌿

Espero que tenhas tido saudades minhas e do conteúdo que costumo ter por aqui 😊

Volto com mais clareza sobre aquilo que quero fazer aqui no Lady in green e com mais vontade ainda de te ajudar na tua jornada para um consumo de moda mais consciente. 

Esta é uma semana muito especial - consegues adivinhar qual? - e, por isso, senti que este era o momento certo para retomar as publicações e voltar a esta comunidade incrível que criámos (o importante é ouvirmos a nossa intuição, não é Antónia @branco_cha?).

Lembro-me de, há uns 3-4 anos atrás - ter ido a uma talk sobre moda sustentável com a Salomé Areias da @fash_revportugal e de isso me ter inspirado a dar continuidade a este projecto e a querer saber mais sobre a indústria da moda. Na altura não havia quase ninguém a falar sobre isto e agora, passado 4 anos, é muito bom ver que estes temas são cada vez mais falados por cada vez mais pessoas.
SOMOS CADA VEZ MAIS E JUNTOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA!

Continuas desse lado?

#modaconsciente
#modasustentavel 
#modacircular
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Costumo dizer que há uma Cátia pré-documentário The True Cost e pós-documentário, tal foi a volta de 180 graus que a minha vida levou depois de ter percebido que estava a contribuir para uma indústria da moda que não se preocupa com as pessoas e com o planeta. Adoro moda mas o meu comportamento até então não estava de todo alinhado com os meus valores e com aquilo em que acredito. Foi aí que surgiu o Lady in green e a minha missão: ajudar outras pessoas na sua transformação para um consumo mais consciente e fazer parte de uma comunidade de pessoas que querem revolucionar a moda que conhecemos. Vens comigo?

Começando pelo princípio, há alguns anos atrás era uma pessoa que consumia imensa roupa e que, apesar disso, olhava para o meu armário e sentia que não tinha nada para vestir. Porém, nem a dívida no cartão de crédito, nem a frustração, o vazio, a vergonha ou a insatisfação foram suficientes para eu decidir mudar a minha vida. Foi só quando vi o documentário THE TRUE COST que finalmente me caiu a ficha e comecei a questionar o meu comportamento. Será que preciso de ter assim tanta roupa no armário? Porque é que sinto necessidade de estar sempre a comprar roupa nova? Estarei a preencher algum vazio na minha vida? Como posso parar de consumir por impulso? Quero mesmo continuar a contribuir para uma indústria que polui, escraviza e não se preocupa minimamente com as pessoas e com o ambiente?

 

Foi nesse momento que decidi bater o pé e fazer diferente. O passo seguinte foi começar a pesquisar mais informação sobre moda sustentável e ver como poderia implementar este modo de vida e de pensar na minha vida. 

Foi então que decidi criar o Lady in green e partilhar com outras pessoas a minha jornada na moda sustentável. Uma jornada com muitas dúvidas, com alguns precalços, frustrações, “deslizes” e até “síndrome do impostor”, mas que me trouxe até aqui e até ao meu propósito. Quero muito inspirar-te a fazer a mudança, ajudar-te em cada etapa do teu caminho e que te sintas empoderada por fazer parte de uma comunidade de pessoas com os mesmos valores. Juntas vamos conseguir promover a mudança colectiva e revolucionar a forma como a moda é feita.

Fica a conhecer-me um pouco melhor

Se só pudesses comer um prato até ao resto da vida, o que seria?

Bacalhau à brás

Algo que normalmente as pessoas não sabem sobre ti

Fui escuteira durante 10 anos.

O que te mantém motivada no trabalho?

Sou apaixonada por ajudar as outras pessoas na sua jornada na moda sustentável.

Se pudesses escolher qualquer profissão do mundo, qual escolherias?

Modelo de moda sustentável

Qual a tua característica que as pessoas mais reconhecem?

Sorriso

O que gostas de fazer nos tempos livres?

Ir à praia, ir jantar com amigos, dançar ou ficar a ler um bom livro

Qual o melhor conselho que já recebeste relativamente ao teu futuro?

Não faz mal falhar, falhar faz parte do processo!

“

Citação que me inspira

Clothes aren’t going to change the world. The women who wear them will.

– Anne Klein

get inspired

Catia shoot 1-8

Há 2 meses
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Ontem fiz uma sondagens nas stories para saber que resoluções definiste para este ano relacionadas com moda e aqui está o resultado. Muito obrigada por participares 🤗

👉 Agora quero saber, vais definir alguma destas resoluções para 2022?

📍Partilha nas tuas stories a resolução que escolheres e identifica-me para eu ver ❤️

Yesterday I posted a poll on stories to find out what were your resolutions for this year regarding fashion and this is the result. Thank you so much for participating 🤗

👉Now tell me, are you going for any of these resolutions for year 2022?

📍Share in your stories the resolution you choose and tag me.

#beafashionrevolutionary 
#rethinkfashion
#modaconsciente
#modasustentavel
#consciousfashion
#sustainablefashion
#slowfashion
#secondhand
#segundamaopt
#mercadosdetrocaa
#swapmarkets
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Quem sou eu?

Costumo dizer que há uma Cátia pré-documentário The True Cost e pós-documentário, tal foi a volta de 180 graus que a minha vida levou depois de ter percebido que estava a contribuir para uma indústria da moda que não se preocupa com as pessoas e com o planeta. Adoro moda mas o meu comportamento até então não estava de todo alinhado com os meus valores e com aquilo em que acredito. Foi aí que surgiu o Lady in green e a minha missão: ajudar outras pessoas na sua transformação para um consumo mais consciente e fazer parte de uma comunidade de pessoas que querem revolucionar a moda que conhecemos. Vens comigo?

Começando pelo princípio, há alguns anos atrás era uma pessoa que consumia imensa roupa e que, apesar disso, olhava para o meu armário e sentia que não tinha nada para vestir. Porém, nem a dívida no cartão de crédito, nem a frustração, o vazio, a vergonha ou a insatisfação foram suficientes para eu decidir mudar a minha vida. Foi só quando vi o documentário THE TRUE COST que finalmente me caiu a ficha e comecei a questionar o meu comportamento. Será que preciso de ter assim tanta roupa no armário? Porque é que sinto necessidade de estar sempre a comprar roupa nova? Estarei a preencher algum vazio na minha vida? Como posso parar de consumir por impulso? Quero mesmo continuar a contribuir para uma indústria que polui, escraviza e não se preocupa minimamente com as pessoas e com o ambiente?

 

Foi nesse momento que decidi bater o pé e fazer diferente. O passo seguinte foi começar a pesquisar mais informação sobre moda sustentável e ver como poderia implementar este modo de vida e de pensar na minha vida. 

Foi então que decidi criar o Lady in green e partilhar com outras pessoas a minha jornada na moda sustentável. Uma jornada com muitas dúvidas, com alguns precalços, frustrações, “deslizes” e até “síndrome do impostor”, mas que me trouxe até aqui e até ao meu propósito. Quero muito inspirar-te a fazer a mudança, ajudar-te em cada etapa do teu caminho e que te sintas empoderada por fazer parte de uma comunidade de pessoas com os mesmos valores. Juntas vamos conseguir promover a mudança colectiva e revolucionar a forma como a moda é feita.

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Sou apaixonada por ajudar as outras pessoas na sua jornada na moda sustentável.

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Qual a tua característica que as pessoas mais reconhecem?

Sorriso

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